oi.
=)
Recebi um texto essa semana, escrito por um psicólogo que já mencionei nesse espaço antes, o querido Gikovate, e confesso, que meu olhar discorda de sua teoria. Afirma que vivemos na era da individualidade, que o amor está perdendo seu caráter romântico, onde somos inteiros e não mais "metade da laranja". Parece justo, mas sejamos práticos: Quem ama verdadeiramente se sente alguém inteiro?
Quando amamos, todas as alegrias são feitas para serem partilhadas com o amado, os sonhos se unem nas estradas, e não há nada mais delicioso do que chegar o final do dia, e encontrar com a pessoa amada, descrever suas horas, rir, sonhar e amar mais e mais.
Quando se ama, se deseja viver de amor.
Racionalizar o amor me parece a atitude mais desumana e fria que podemos cometer.
Não quero com esse discurso descrer no indivíduo, de modo algum, acredito que precisamos ter sim metas pessoais, espaço para estar com os amigos, para ir a academia, ao salão de beleza, para ler, estudar, rezar, enfim, faz parte do processo de construção da nossa personalidade, de quem somos, no entanto, AMAR é nosso maior objetivo de vida, todos querem amar, porque é simplesmente maravilhoso.
Portanto, concluo, que nem tanto céu, nem tanto mar, em nome da individualidade praticamos atos de extremo egoísmo sim, abdicamos do ambiente familiar, do espaço construído na amizade, por metas pessoais que muitas vezes denotam a solidão e perdem-se na falta de sentido ao longo dos anos, e eu, defendo, que o real valor da vida está nas pessoas, nos animais, na natureza, na construção do eu como ser consciente e cidadão de bem, que busca no seu dia a dia contagiar os lugares por onde passa com sinceridade, honestidade, amor e aquele sorriso generoso, grato.
Para mim, amar é sinônimo de felicidade.
Sorriam!
=)
=)
7 de março de 2012
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