18 de setembro de 2009

Peace

A tranquilidade que se tem ao eliminar certas pendências da vida não tem preço.

Ah! Floripa como te amo, minha bela ilha...

Que venha o verão!

7 de setembro de 2009

Ricerca

Ando buscando qualquer conteúdo nas linhas lidas nesses últimos dias que possam tirar de mim o mal imposto por cinderela entre outras, e foi num livro de Patricia Rocha, que pude, antes mesmo de conclui-lo, ter uma prévia, embora já sabida, porém não enxergada devidamente como o é, de que as imposições feitas às mulheres são duras, e nos reduzem a insignificância.
A sociedade repleta de vestígios patriarcais, não nos permite optar, a não ser que a mulher esteja realmente disposta a enfrentar suas criticas.
E é nesse ponto que quero chegar, partindo do principio de que tal enfrentamento não me geraria frustrações ou medo, pelo simples fato de não me importar, e creio que somente através da dialética sobre a historia da mulher, e da assimilação dos meus reais anseios dentro deste contexto é que conseguirei sair desse ciclo vicioso de verdades cominadas, de necessidades criadas para que eu as deseje.
Quero rever, e me perceber como realmente sinto para simplesmente ser, e isso é o que chamam por aí, de LIBERDADE.
Sim estarei em busca dela nos próximos capítulos, e mesmo sem a certeza de que irei alcançá-la, lutarei bravamente diante da lógica das mais bravas mentes femininas já existentes, para que ela venha ser uma constante em meus dias...
Esperemos então!

=)

2 de setembro de 2009

No doubt

Fico pensando como seria decidir, a decisão pura, por certeza, assertiva, e ainda se um dia conseguirei ser decidida. Mas veja bem, não estou sendo ingrata com a vida por me proporcionar esse maravilhoso leque de opções, talvez esteja sendo mesquinha, isso sim, por não conseguir abrir mão sinceramente das opções que não fiz.
Desde uma simples escolha da cor de batom, ou destino das férias, a escolhas que interferem completamente no curso da minha história.
É uma dúvida, mas uma dúvida, que chega doer, que faz meu coração parecer saltar me sufocando, me tolhendo a razão e me fazendo correr quilômetros até cansar e adormecer, para que assim minha dúvida possa nascer num próximo momento.
E o alívio? A delícia que é, por fim, decidir algo, especialmente quando me contenta.
Só não sei porque sou assim.
=/
Será que tenho problemas?
OU
É inerente ao ser humano?
=)